A importância da restauração da alma!
"Aquilo que desconhecemos a nosso próprio respeito tem o poder de controlar e condicionar toda a nossa vida, inclusivamente o nosso relacionamento com Deus e com os outros. Eu só vim ter plena consciência, com 50 anos de idade, que a minha vida girava em torno de desesperadamente tentar agradar o meu pai... Após a morte dele, automáticamente eu transferí esta necessidade interior totalmente para outros relacionamentos. Ser ajudada a identificar e a gerir este desvio de minha alma trouxe cura e libertação à minha existência." (Cid Storrs)
posted by AB Sesimbra | 6:49 da tarde
4 Comments:
É isso mesmo. Muitos de nós passa grande parte da vida com o coração fechado em compartimentos. Quando descobrimos a raiz que nos impede de ter vida plena e deixamos o Senhor tratar, acontece então a Restauração.
Todos nós somos o resultado da cultura onde fomos criados, onde crescemos. Desde o nascimento, o homem é inculcado de valores, dogmas, preconceitos, quase imperceptíveis.
Veja-se o caso dos homens-bomba que em prol de um lugar no paraíso se suicidam e suicidam "n" pessoas, achando toda a sua comunidade natural e normal...
Os ocidentais olham e se horrorizam. Esquecem-se que também foram inculcados de valores que àqueles são horriveis também.
Só nascendo de novo, olhando para como estamos e para como Deus quer que estejamos, poderemos realmente lavar o coração e seguir em frente.
Independentemente da cultura ou valores, podemos ter a alma ferida, em intensidades diferentes, mas da mesma forma a querer evitar a dor e o sofrimento. Daí surgem as defesas e o nosso "falso eu". Nosso verdadeiro ser só será revelado quando for liberto, curado e restaurado. Deus está nessa equação, mas não esqueçamos que Ele usa nossos iguais para ajudar-nos nesse processo que tanto evitamos.
Estou lendo muito sobre a valorização da alma e fico feliz ao sentir que na época atual, mesmo frente a tantos sofrimento vindos da mente materialista,a gente consegue salvação no conhecimento sobre o assunto em questão, o qual não nos foi explicado com tanto valor, na época tradicionalista, de nossa educação.
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