Relembrar o Natal...
NOITE DE NATAL
Era noite escura.
Havia vento, frio, e o luar de testemunho.
As estrelas brilhavam comovidas,
enquanto eles caminhavam por entre portas fechadas
e por entre hospedarias repletas de gente.
Havia pessoas a volta que olhavam para eles ocupados,
cansados, sem ver...
Ele a protegia, ia aqui e ali,mas a resposta era mesma:
não havia espaço para eles,
ninguém os abrigaria, ninguém os queria ali.
Ele procurou aquece-la, encorajá-la, guardá-la…
Ela sabia que mais não podia,
tinha que ter um lugar,
pois era extraordinário demais, para poder esperar.
Afinal, EMANUEL estava a chegar!
Mas de repente, a compaixão:
Alguém lhes cedeu um lugar
E onde dormiam os animais,
eles puderam se abrigar.
No céu as estrelas brilhavam diferente.
A Lua pareceu parar por instante
O cheiro da palha molhada já não constrangia
os animais estavam em silêncio, reverentes…
Nos olhos da mulher, lágrimas de alegria e cansaço.
No rosto do homem a emoção que não se continha.
Tudo porque naquela noite distante,
na manjedoura aparentemente esquecida,
chegava ao mundo alguém,
muito mais que um menino.
E, enquanto lá fora a cidade dormia,
estrelas e anjos guiavam magos e pastores,
que vinham de longe para ver aquele que quase ninguém sabia,
mas que era a promessa de vida,
era a esperança do povo,
era Deus que se achegava,
na condição de um menino.
Era Deus Connosco, era Jesus o Salvador,
enquanto a cidade continuava a dormir.
E ainda hoje o mundo para o qual Ele veio olha para Ele sem ver.
Ocupados demais, cansados demais…
É a cidade que continua a dormir.
“Eis que vos trago boa nova de grande alegria, que o será para todo o povo: é que hoje vos nasceu na cidade de David, o Salvador que é Cristo, o Senhor” Lucas 2:10,11. (Arlete Castro)
Era noite escura.
Havia vento, frio, e o luar de testemunho.
As estrelas brilhavam comovidas,
enquanto eles caminhavam por entre portas fechadas
e por entre hospedarias repletas de gente.
Havia pessoas a volta que olhavam para eles ocupados,
cansados, sem ver...
Ele a protegia, ia aqui e ali,mas a resposta era mesma:
não havia espaço para eles,
ninguém os abrigaria, ninguém os queria ali.
Ele procurou aquece-la, encorajá-la, guardá-la…
Ela sabia que mais não podia,
tinha que ter um lugar,
pois era extraordinário demais, para poder esperar.
Afinal, EMANUEL estava a chegar!
Mas de repente, a compaixão:
Alguém lhes cedeu um lugar
E onde dormiam os animais,
eles puderam se abrigar.
No céu as estrelas brilhavam diferente.
A Lua pareceu parar por instante
O cheiro da palha molhada já não constrangia
os animais estavam em silêncio, reverentes…
Nos olhos da mulher, lágrimas de alegria e cansaço.
No rosto do homem a emoção que não se continha.
Tudo porque naquela noite distante,
na manjedoura aparentemente esquecida,
chegava ao mundo alguém,
muito mais que um menino.
E, enquanto lá fora a cidade dormia,
estrelas e anjos guiavam magos e pastores,
que vinham de longe para ver aquele que quase ninguém sabia,
mas que era a promessa de vida,
era a esperança do povo,
era Deus que se achegava,
na condição de um menino.
Era Deus Connosco, era Jesus o Salvador,
enquanto a cidade continuava a dormir.
E ainda hoje o mundo para o qual Ele veio olha para Ele sem ver.
Ocupados demais, cansados demais…
É a cidade que continua a dormir.
“Eis que vos trago boa nova de grande alegria, que o será para todo o povo: é que hoje vos nasceu na cidade de David, o Salvador que é Cristo, o Senhor” Lucas 2:10,11. (Arlete Castro)
3 Comments:
HEI,HEI,...SIM VOCÊ AÍ ACORDE!
JÁ EMBRULHOU A PRENDA PARA JESUS?
FALTA POUCO PARA O DIA 25DEZ !!
PARABENS ARLETE CASTRO PELO TEU LINDISSIMO POEMA DO VERDADEIRO NATAL...
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