AB SESIMBRA

Existimos para glorificar a Deus, fazendo discípulos de Jesus Cristo de todas as Nações, até que Ele volte.

segunda-feira, novembro 19, 2007

PACTO CONTRA A MALEDICÊNCIA!

PACTO M18.15.17

“Se o seu irmão pecar contra você, vá e, a sós com ele, mostre-lhe o erro. Se ele o ouvir, você ganhou o seu irmão. Mas se ele não o ouvir, leve consigo mais um ou dois outros, de modo que qualquer acusação seja confirmada pelo depoimento de duas ou três testemunhas. Se ele se recusar a ouvi-los, conte à igreja; e se ele se recusar a ouvir também a igreja, trate-o como pagão ou publicano.” (Mateus 18:15 a 17).

O objectivo do texto bíblico acima é de fornecer a orientação básica e geral no sentido de proteger e de ganhar o irmão que peca ou erra, ajudando-o de todas as maneiras a deixar o pecado ou o erro cometido. Afinal, qual o crente verdadeiro que irá recusar tal procedimento de amor? Somente o “pagão ou publicano” terá esta atitude de resistência até o final, e como tal deverá ser tratado!

Proteger o irmão é não denegrir a imagem dele ao contar a toda gente as suas falhas e pecados.
Proteger o irmão é não ouvir maledicências a respeito dele.
Proteger o irmão é exigir que quem tiver qualquer coisa contra ele vá falar com ele nos termos do texto bíblico acima, seguindo os 3 passos:
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* Ir tem com ele a sós. Se ele ouvir e mudar, o assunto está concluído.
* Se ele não ouvir e não mudar, ir ter com ele novamente, com mais alguém. Se ele ouvir e mudar, o assunto está concluído.
* Se ele não ouvir e mudar, levar então o assunto à igreja. Se ele ouvir e mudar, o assunto está concluído. Caso contrário, deverá ser considerado “pagão”.
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Proteger o irmão é aplicar a orientação (3 passos) do texto bíblico acima ao maledicente.
Proteger o irmão é mostrar amor ao pecador e desdém ao pecado.
Proteger o irmão é ter a atitude de humildade e reconhecer que aos pés da cruz somos todos iguais e carentes da graça divina.
Proteger o irmão não é julgá-lo, diminuí-lo ou condená-lo; não é considerar-se superior a ele, não é apontar-lhe o dedo de forma legalista.

Sem esta protecção não se ganha o irmão!

Para ganhar o irmão, ou seja, para que ele ouça e mude, eu preciso primeiramente garantir-lhe esta protecção amorosa.

Ao deixar de aplicar o texto bíblico acima, por omissão ou por desobediência (falar pelas costas, por exemplo) não só não corrigimos o erro originalmente detectado na vida do irmão, mas ainda cometemos outro pecado. Ficamos no mesmo patamar de pecado! E se a maledicência pelas costas se espalhar, será então formado um perigoso incêndio florestal, naturalmente inflamado e usado pelo inferno (reler Tiago capítulo 3).

Por outro lado, quando você for confrontado por alguém por causa do seu pecado, conforme o texto bíblico acima, deverá primeiro ouvir com atenção e humildade, recebendo o facto como uma demonstração de coragem e amor genuínos, pois alguém se importou o suficiente com a sua vida ao ponto de ir ter consigo pessoalmente tratar de um assunto delicado (pecado).

Qual tem sido a sua postura até então? Falar mal ou ouvir maledicência pelas costas mudou de nome? Passou a ser “preocupação ou comentário para oração” , "um desabafo" ou “pedido de conselho” ou …??? Se você tem cometido pecados nesta área, é hora de arrepender-se e de restituir os danos causados. Temos de dar um ponto final na maledicência e assim tirar do diabo o terreno que lhe temos dado! Hoje é o tempo da restauração em nossa igreja. Vamos falar bem uns dos outros!

Mudança exige coragem e esforço, pessoal e colectivo. Vamos adoptar o PACTO M18.15.17 e vivê-lo. Para agradar e glorificar ao nosso bondoso Senhor!


AR/18.11.2007

O MOMENTO DE VIRAGEM É AGORA!

PONTO DE VIRAGEM

A mudança na vida da rainha Ester tem o momento decisivo com a seguinte pergunta e com a respectiva resposta:

*** Pergunta: “E quem sabe se para tal tempo como este chegaste a este reino?”
(Ester 4: 14-b)

*** Resposta que exigiu acção fiel e corajosa: “Se perecer, pereci”
(Ester 4: 16-b)

Todos nós, individualmente ou em grupo, passamos por momentos difíceis na vida, os quais muitas vezes não entendemos, e justamente nestas ocasiões de grande pressão parece que Deus desapareceu! Sentimo-nos sós, na companhia apenas das nossas fragilidades e sem ver uma luz no fim do túnel. Tempos de crise!

Foi o caso de Ester, que diante do decreto real estabelecendo a morte para o seu povo, teve de fazer ajustes na sua vida para poder alinhar com os propósitos maiores de Deus no momento de crise. Ela fez uma revisão de sua existência e percebeu quão fútil e inútil era a sua vida palaciana. Crise externa que deflagrou uma crise interior. Encarar as suas fragilidades diante das circunstâncias desfavoráveis, onde o seu estilo de vida foi colocado à prova, ajudaram-na a redescobrir a fé num Deus que estava a trabalhar nos bastidores e a achar um significado precioso para a sua existência. Foi uma mudança corajosa, pois Ester colocou em risco a sua própria vida ao decidir agir em conformidade, mas o resultado é que milhares de vidas do seu povo foram salvas (e outros vieram a Deus), e desta forma foi instituída uma festa que é celebrada anualmente até os dias de hoje – a festa do Purim.

Deus tem um propósito para toda e qualquer situação. Nestes momentos de dificuldades pelos quais passa a nossa igreja, Ele não desapareceu. Ele continua no controlo de tudo e de todos. Ele nos dá a oportunidade de encararmos de frente e com coragem as nossas fragilidades e pecados para, com a plena confiança nele, darmos passos de mudanças na direcção que Ele quer nos levar, como indivíduos e como igreja, para no final salvarmos muitos e celebrarmos juntos!

Cabe portanto analisarmos que tipo de vida cristã temos vivido e num acto de coragem e fé, optarmos pela mudança. As crises podem ter o seu lado positivo – depende da atitude de cada um. As pressões e dificuldades que enfrentamos como pessoas e como igreja podem ser oportunidades de Deus – o tal ponto de viragem! “E quem sabe se para tal tempo como este chegaste a este reino?”

*** O que é que eu tenho de encarar de frente na minha vida cristã? Se eu colocar à prova o meu estilo de vida e o meu envolvimento na igreja, o que resultará frutífero?

*** Qual a mudança corajosa que o Senhor requer de mim? Que tipo de compromisso com o Senhor e com a Sua igreja assumirei a partir de hoje?


AR/18.11.2007

sábado, novembro 03, 2007

AMI = O uso do meu dinheiro mostra quem eu sou!

“Pois onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração”
Mateus 6:21

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