AB SESIMBRA

Existimos para glorificar a Deus, fazendo discípulos de Jesus Cristo de todas as Nações, até que Ele volte.

sábado, dezembro 30, 2006

Feliz 2007 - "sempre a descer"!


OS DEGRAUS DA TRANSFORMAÇÃO:
* degrau -1: Lidar humildemente com o pecado
* degrau -2: Reconhecer que não percebe toda a realidade
* degrau -3: Andar na plenitude do Espírito Santo
* degrau -4: Abrir mão das preocupações
* degrau -5: Contemplar as obras de Deus
* degrau -6: Ter sede de Deus
* degrau -7: Viver o amor de Deus
* degrau -8: Estar em silêncio
* degrau -9: Ler a Palavra
* degrau -10: Meditar na Palavra
* degrau -11: Orar com a Palavra
* degrau -12: Prestar contas da vida
* degrau -13: Louvar e adorar a Deus...
AR

quarta-feira, dezembro 27, 2006

O OUTRO LADO DO NATAL

O texto bíblico do Apocalipse (12:1-5, 7-8, 17), a seguir transcrito, mostra-nos um outro lado, porém invisível, da história do Natal. Apesar de ser um texto com algumas partes sujeitas a interpretações controversas, ele inquestionavelmente aborda uma terrível batalha celestial por causa do nascimento de Jesus:
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"E viu-se um grande sinal no céu: uma mulher vestida do sol, tendo a lua debaixo dos seus pés, e uma coroa de doze estrelas sobre a sua cabeça. E estando grávida, gritava com as dores do parto, sofrendo tormentos para dar à luz.
Viu-se também outro sinal no céu: eis um grande dragão vermelho que tinha sete cabeças e dez chifres, e sobre as suas cabeças sete diademas; a sua cauda levava após si a terça parte das estrelas do céu, e lançou-as sobre a terra; e o dragão parou diante da mulher que estava para dar à luz, para que, dando ela à luz, lhe devorasse o filho. E deu à luz um filho, um varão que há de reger todas as nações com vara de ferro; e o seu filho foi arrebatado para Deus e para o seu trono. Então houve guerra no céu: Miguel e os seus anjos batalhavam contra o dragão. E o dragão e os seus anjos batalhavam, mas não prevaleceram, nem mais o seu lugar se achou no céu. E o dragão irou-se contra a mulher, e foi fazer guerra aos demais filhos dela, os que guardam os mandamentos de Deus, e mantêm o testemunho de Jesus.”
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O nascimento de Cristo foi um acto de guerra, uma invasão. O amor contra o ódio. A vida contra a morte. O céu contra o inferno. Imediatamente após o nascimento do Salvador, o inimigo tentou matar o bebé, conforme descrito em Mateus 2:13. De facto, ao analisarmos a Bíblia, verificamos que toda a vida de Jesus foi marcada por batalha e confrontação. E quando Ele voltar, no final dos tempos, estará montado num cavalo branco, vestido de um manto salpicado de sangue, armado para a batalha, sendo certa a vitória final (Apocalipse 19:11-15).
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Este lado bélico e invisível do nascimento (e da vida) de Jesus é pouco explorado nos discursos do Natal, mas leva-nos naturalmente à dedução de que não vemos e por vezes não compreendemos tudo o que acontece ao nosso redor. A vida é mais complexa do que a nossa realidade visível. Podemos eventualmente negar, ignorar ou desprezar, mas a verdade é que sempre houve uma guerra na esfera espiritual para conquistar o nosso coração!
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Portanto, para além das habituais comemorações nesta época de Natal, sugerimos que o leitor possa reflectir um pouco mais sobre as realidades espirituais que nos cercam e influenciam, e verificar como o seu coração tem reagido. Nesta disputa invisível, temos de proteger a nossa vida. E o melhor escudo é a rendição completa e exclusiva Àquele que nos amou e nos resgatou por um preço muito elevado – o seu próprio sangue vertido na cruz. Somente esta decisão de entrega pessoal a Jesus possibilita a cada um ter um Natal verdadeiramente Feliz. Que assim seja!
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AR - Jornal Raio de Luz, Dezembro 2006.

terça-feira, dezembro 26, 2006

PARTICIPAÇÃO TOTAL




SUPER NATAL


GRANDE FESTA 2







NATAL - FESTA DE TODOS PARA TODOS





segunda-feira, dezembro 25, 2006

João 1:1 a 34 - NATAL COMPLETO

O Filho de Deus nasceu na família humana para que nós, ao crermos n´Ele, pudéssemos nascer na família divina e sermos feitos Seus filhos amados!

sexta-feira, dezembro 22, 2006

Feliz Natal...

Reflexão
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Quando soubeste que Ele viria
Sentiste medo Maria?
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Quando viste o teu ventre
Se moldar e o teu corpo acolher
Acreditaste Maria?
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Quando toda gente olhou
Sem perceber
E o teu José te protegeu
Confiaste Maria?
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Quando tiveram de fugir
Quando as portas se fecharam
E a estrebaria os abrigou
Tu sabias Maria?
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Quando tu O amamentaste
Saciando a fome de menino
Tu entendias Maria?
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Quando viram o primeiro sorriso
O primeiro passo indeciso
E a precoce sabedoria
Tu O reconhecias Maria?
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Quando Ele acalmou tempestades
Alimentou multidões
Desfez cadeias e grilhões...
Tu O vias Maria?
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Quando a cruz o exibiu
E supostamente o humilhou
Sem ver que Ele voluntariamente Se entregou
Tu sofreste Maria?
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E quando Ele ressurgiu
Resplandecendo em Vitoria
Abrindo caminho para a Glória
Tu relembraste Maria?
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Do Deus, teu menino
Que acolheste pequenino
Mas que é Rei da História
Salvador de Josés e Marias?
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Oh que aparente ironia!
Hoje é Ele quem acolhe
A ti , a mim... ao mundo
Maria!
(Arlete Castro, 21.12.06)

domingo, dezembro 17, 2006

A CARTA 5 - Parabéns... o nosso aplauso!

São mesmo bons artistas - para a glória do Senhor!!!

A CARTA 4 - Grande espetáculo!!!

Jesus nasceu, morreu por nós e ressurgiu dos mortos - vamos celebrar!

A CARTA 3

O cego que viu a luz


Pescadores de homens???

A CARTA 2 - Maria e suas amigas!!!


A CARTA 1 - Atitude 180 em acção!

Olá Sandra!!!

sexta-feira, dezembro 15, 2006

O NATAL E O ABORTO

Curiosamente, Natal e aborto são duas palavras opostas. Uma representa a vida, a outra, a morte.
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Maria foi uma mulher de extrema coragem: enfrentou uma situação muito difícil e de elevado risco ao “emprestar” o seu ventre a Deus para nele ser milagrosamente gerado o Salvador da humanidade! Este gesto merece particular atenção neste Natal, quando novamente são debatidas questões relativas ao aborto.
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O povo alimentava a esperança do surgimento de um Messias, capaz de promover a libertação da opressão dominante. O útero de Maria deu à luz a realização deste sonho. Jesus, o Emanuel, que significa Deus connosco, marcou a história para sempre. Se hoje comemoramos o Natal, se celebramos a vida, é porque Maria entregou seus direitos e vontade a Deus. Se há perdão para os nossos pecados, é porque o próprio Jesus entregou a sua vida para morrer na cruz por toda a humanidade. Se hoje pode existir alguma esperança, é porque Ele ressurgiu dos mortos, está vivo!
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Todavia, estes factos parecem ficar cada vez mais distantes da vida das pessoas. Não porque os factos perderam a sua eficácia, mas pela simples razão que as pessoas deliberadamente se afastaram de um relacionamento pessoal com este Jesus, o Caminho, a Verdade e a Vida. Hoje tenta-se abortar a Verdade e criar cada um a sua própria "verdade".
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Com o aborto da Verdade, perderam-se os valores mais essenciais, já não há mais esperança, a vida perde o sentido, não há um Libertador que enfrente a opressão do pensamento dominante imposto às pessoas.
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Uma vez que muitas pessoas optaram por abortar a Verdade de suas vidas, não é de estranhar que se submetam a outras “verdades” forçadas pelos que querem dominar as consciências. Assim, arrancar uma vida do útero pode deixar de ser considerado crime passível de pena. A vida deixa de ser misteriosa e sagrada e passa a ser descartável.
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A atitude de Maria lembra-nos que a vida tem um valor muito superior ao que podemos pensar. Porém, se optarmos por sermos agentes da morte com a facilitação do aborto que se pretende com a próxima consulta popular, provaremos que perdemos a perspectiva correcta da vida e também da realidade portuguesa. Falta vida neste país que está a abortar maternidades e escolas. Portanto, o que precisamos com urgência é proteger e incentivar a vida, e não colaborar para abortar o futuro de um povo. Portugal precisa do Messias celebrado no Natal, para nos livrar da presente tendência auto-destrutiva. Portugal precisa da Verdade. Portugal precisa de “Marias” que emprestem e dediquem seus corações ao Autor da vida.
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Natal Feliz, naturalmente a favor da vida!

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António Rodolpho - O Sesimbrense edição especial de Natal - Dez. 2006

terça-feira, dezembro 12, 2006

A longa epopeia dos direitos humanos

Por decisão soberana das nossas autoridades iremos nos próximos meses acumular às nossas muitas preocupações a discussão da questão do aborto. Trata-se de um tema polémico em que a sociedade está dolorosamente dividida, com razões fortes dos dois lados. Mas, ao mesmo tempo, devemos lembrar que esta discussão de valores básicos e vitais constitui uma longa tradição na civilização moderna. Embora neste caso com duas diferenças importantes.
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Os últimos séculos do mundo ocidental incluem uma sequência de debates deste tipo. Há 200 anos discutiam-se os privilégios da nobreza e a igualdade perante a lei; há 150 lutava-se contra a escravatura e a pena de morte; há 100 anos debatiam-se os direitos das mulheres e a democracia; há 50 a igualdade das minorias étnicas, dos judeus aos negros. Muitas vezes estes assuntos arrastaram-se, pelo que todas as gerações recentes se encontraram divididas por temas fundamentais. A discussão do aborto e outras conexas - eutanásia, droga, casamento, família - toma hoje o lugar de velhas lutas.
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Não faltam os que, precisamente por isso, consideram o combate pela liberalização do aborto como o próximo passo na longa e majestosa epopeia de afirmação dos direitos individuais. Esses consideram os que se lhe opõem como relíquias obscurantistas e retrógradas que serão pulverizadas pela simples passagem do tempo. Mas a realidade é precisamente inversa.
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Os termos da discussão são claros. De um lado temos os que defendem um princípio fundamental. Antes era a igualdade de todos os cidadãos, o direito à vida dos condenados ou à liberdade dos escravos. Hoje é o direito à vida do embrião. Confrontando esta posição simples e fundamental, o outro lado apresenta uma enorme quantidade de interesses particulares. Os antigos absolutistas, esclavagistas, racistas e totalitários diziam proteger velhas tradições e privilégios, benefícios económicos concretos, vantagens comunitárias específicas. Contra esses, a luta pelos direitos fundamentais sempre se baseou na tese de que a conveniência sócio-económica de alguns não podia justificar a angústia, escravização ou morte de outras pessoas. Foi sempre assim que se combateu a opressão e discriminação.
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Hoje, do mesmo modo, alguns invocam a conveniência sócio-económica para liberalizar o aborto. Esses falam de múltiplos temas e aspectos, dos julgamentos de mulheres às práticas clandestinas, passando pela desigualdade social. Têm razão em muito do que dizem. Mas contra eles está apenas a superioridade do direito fundamental à vida. Os abortistas, ao negarem o igual estatuto humano ao embrião, fazem precisamente o mesmo que os antigos racistas e esclavagistas faziam às suas vítimas. Pelo contrário quem defende a vida dos mais fracos, daqueles que não se podem defender nem têm voz na sociedade, são os que querem manter a proibição do aborto.
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Existem, porém, duas enormes diferenças neste debate que merecem destaque. A primeira é que desta vez a discussão pretende ser feita por vias legais. Antigamente o combate pela liberdade e igualdade desenrolava-se na sociedade, mas a luta pelo aborto parece fazer-se pela convocação de um referendo. Todos fingem que uma votação vai decidir a questão. Depois, como se viu há oito anos, nada fica resolvido, porque o problema não é regulamentar, é humano. Mas as autoridades insistem na mesma via, convencidas ingenuamente de que assim se arruma o caso.
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A segunda diferença é que antigamente quem lutava pelos direitos básicos desafiava a lei estabelecida. Eram os códigos milenares que estabeleciam os interesses da aristocracia, a abjecção dos escravos, a humilhação da mulher e das minorias étnicas. E foi a luta social que mudou esses pergaminhos. Mas, desta vez, a lei nacional prescreve há muito tempo o direito à vida de cada ser humano desde a sua concepção. Assim, a defesa do direito fundamental faz-se dentro do quadro legal, e são os que o querem atacar, por razões de conveniência sócio-económica, que desejam alterar a lei.
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Este último ponto é muito significativo. Ele mostra como, ao contrário do que se afirma, este confronto não representa um passo na majestosa luta pela afirmação dos direitos individuais. O que está em causa não é alargar os direitos, mas reduzí-los. Liberalizar o aborto, mesmo por razões compreensíveis, destrói sempre um valor muito superior. A luta é pois para evitar um primeiro recuo na trajectória civilizacional dos direitos humanos.
João César das Neves - DN 11.12.2006

domingo, dezembro 03, 2006

Relacionamentos fortes!

A essência do pecado diz respeito à ruptura relacional com Deus e com o próximo. Jesus veio para consertar esta situação: religar o homem com Deus e com o seu semelhante. Por isso ensinou que o mais importante é amar a Deus (relacionamento) e depois amar ao próximo como a si mesmo (relacionamentos). Portanto, a maturidade cristã é medida pela qualidade dos nossos relacionamentos (amor). Como estão os nossos relacionamentos? (AR)